Estudo do IBGE mostra que pecuária ocupa 40% das terras do Mato Grosso.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (30), em seu site na internet, o Mapa da Cobertura e Uso da Terra do Estado de Mato Grosso para o ano de 2013. A atividade extrativista predomina no noroeste e no norte do estado, onde existe maior concentração de . O grande número de unidades de conservação – de proteção integral e uso sustentável – e a concentração de terras indígenas contribuem para a preservação dessas áreas de coberturas nativas.

 

http://www.ecodebate.com.br/2015/07/01/estudo-do-ibge-mostra-que-pecuaria-ocupa-40-das-terras-do-mato-grosso/

 

 

Estudo do IBGE mostra que pecuária ocupa 40% das terras do Mato Grosso

 

O mapeamento mostra que a atividade predomina em pelo menos 40% de Mato Grosso, com animais de grande porte e rebanho de corte. A atividade predomina no sul do estado, no nordeste, na região do Rio Araguaia e no norte, entre Alta Floresta e Nova Bandeirantes.

A área para a produção de grãos e fibras apresenta maior concentração na região centro-norte do estado, especialmente nos municípios de Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, e no centro-sul, sobretudo nos municípios de Campo Verde e Primavera do Leste. A atividade associa-se à pecuária de animais de grande porte, dispersa por todas as regiões do estado.

O Mapa da Cobertura e Uso da Terra de Mato Grosso é resultado da interpretação de imagens de satélite que são comparadas à análise de informações obtidas em trabalhos de campo, análises de tipologia agrícola e de documentação acessória disponível, como estatísticas e textos.

O IBGE também publica o manual Geoestatísticas de Recursos Naturais da Legal, que apresenta avaliações qualitativas e quantitativas de dados sobre a organização e a distribuição dos recursos naturais e da cobertura da terra disponíveis para a Amazônia Legal, com base em estatísticas do Banco de Dados e Informações Ambientais, também do instituto, obtidos por aplicativos computacionais de análise espacial.

O mapa é disponibilizado nos formatos shape – arquivo que contém dados geoespaciais em forma de vetor – e PDF, que auxilia no processo de gestão ambiental, além de servir de apoio para a avaliação de impactos ambientais e elaboração de zoneamentos ecológico e econômico e de processos de transformação.

Por Nielmar de Oliveira Silva, da Agência .

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